Estamos produzindo bons frutos?
Hoje o Evangelho nos apresenta uma parábola profunda, Jesus faz uma comparação direta entre o povo judeu que não o recebeu, não o aceitou como Messias e mais tarde iria condená-lo à morte, e morte de cruz.
A parábola dos vinhateiros maus conta que depois de preparar a vinha com tudo o que era necessário, o Pai arrenda a vinha para alguns lavradores e deixa o país. Na colheita, quando envia seus servos para receberem o produto da vinha, esses são feridos, espacandos e até mesmo mortos. Por último, acreditando que respeitariam o seu filho, envia-o também, e ele é morto pelos vinhateiros.
Assim também Deus fez conosco. Deus criou o mundo, preparou-o com tudo o que era necessário. Criou a água, o ar e o fogo ... criou os reinos vegetal, mineral e animal. Depois, como obra prima de toda a sua criação, criou-nos a sua imagem e semelhança.
Por quantas vezes falou-nos O Senhor? As Sagradas Escrituras narram todas as alianças que Deus fez conosco: Adão ... Noé ... Abraão ... Moisés. Foram muitos os patriarcas, reis e profetas. Muitos falaram e prepararam o caminho do Senhor, até João Batista.
Por fim, o próprio Deus, o Verbo feito carne habitou entre nós. Cumpriu o que prometera a nossos pais, a favor de Abraão e toda a sua posteridade. Jesus Cristo veio à terra e mostrou-nos a plenitude se um ser humano: aquele que se coloca plenamente à serviço do Pai.
O próprio Cristo, feito homem, humilhou-se até as últimas consequência para salvar-nos.
A única coisa que Ele nos pede é que abandonemos os nossos vícios, que não olhemos para trás, que possamos superar os nossos pecados e nos abrir a sua graça abundante.
Como muitos que vieram antes em nome do Senhor, com Jesus não foi diferente. Suas palavras não foram aceitas, seus ensinamentos foram ignorados, e acabou morto ... pregado na cruz.
O que poderia parecer a maior derrota transforma-se depois na grande vitória. A vitória da vida sobre a morte, a vitória da luz sobre as trevas, a vitória da verdade sobre a mentira.
Hoje Jesus de Nazaré não está mais entre nós, mas deixou-nos os apóstolos, fundou a sua Igreja e escolheu Pedro como líder para guiá-la até que Ele volte. Pedro recebeu as chaves do céu, o poder de ligar e desligar, e também a garantia da assistência eterna do Espírito Santo.
A nós cabe escolher, decidir-nos. Não há um terceiro caminho, há apenas duas portas. A larga e ornamentada que leva ao fogo eterno, ou a estreita e de difícil acesso, que leva à vida eterna.
Por isso vos digo: ser-vos-á tirado o Reino de Deus, e será dado a um povo que produzirá os frutos dele. (Mt 21, 43)
A semente está lançada, podemos escolher se seremos o terreno com pedras, com espinhos, à beira da estrada ... ou a terra boa que dá bons frutos.
A parábola dos vinhateiros maus conta que depois de preparar a vinha com tudo o que era necessário, o Pai arrenda a vinha para alguns lavradores e deixa o país. Na colheita, quando envia seus servos para receberem o produto da vinha, esses são feridos, espacandos e até mesmo mortos. Por último, acreditando que respeitariam o seu filho, envia-o também, e ele é morto pelos vinhateiros.
Assim também Deus fez conosco. Deus criou o mundo, preparou-o com tudo o que era necessário. Criou a água, o ar e o fogo ... criou os reinos vegetal, mineral e animal. Depois, como obra prima de toda a sua criação, criou-nos a sua imagem e semelhança.
Por quantas vezes falou-nos O Senhor? As Sagradas Escrituras narram todas as alianças que Deus fez conosco: Adão ... Noé ... Abraão ... Moisés. Foram muitos os patriarcas, reis e profetas. Muitos falaram e prepararam o caminho do Senhor, até João Batista.
Por fim, o próprio Deus, o Verbo feito carne habitou entre nós. Cumpriu o que prometera a nossos pais, a favor de Abraão e toda a sua posteridade. Jesus Cristo veio à terra e mostrou-nos a plenitude se um ser humano: aquele que se coloca plenamente à serviço do Pai.
O próprio Cristo, feito homem, humilhou-se até as últimas consequência para salvar-nos.
A única coisa que Ele nos pede é que abandonemos os nossos vícios, que não olhemos para trás, que possamos superar os nossos pecados e nos abrir a sua graça abundante.
Como muitos que vieram antes em nome do Senhor, com Jesus não foi diferente. Suas palavras não foram aceitas, seus ensinamentos foram ignorados, e acabou morto ... pregado na cruz.
O que poderia parecer a maior derrota transforma-se depois na grande vitória. A vitória da vida sobre a morte, a vitória da luz sobre as trevas, a vitória da verdade sobre a mentira.
Hoje Jesus de Nazaré não está mais entre nós, mas deixou-nos os apóstolos, fundou a sua Igreja e escolheu Pedro como líder para guiá-la até que Ele volte. Pedro recebeu as chaves do céu, o poder de ligar e desligar, e também a garantia da assistência eterna do Espírito Santo.
A nós cabe escolher, decidir-nos. Não há um terceiro caminho, há apenas duas portas. A larga e ornamentada que leva ao fogo eterno, ou a estreita e de difícil acesso, que leva à vida eterna.
Por isso vos digo: ser-vos-á tirado o Reino de Deus, e será dado a um povo que produzirá os frutos dele. (Mt 21, 43)
A semente está lançada, podemos escolher se seremos o terreno com pedras, com espinhos, à beira da estrada ... ou a terra boa que dá bons frutos.
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